Os mistérios Druídicos
Os druidas constituiram uma ordem sacerdotal de homens e mulheres instruídos, sob a direção de um Arquidruída, entre os antigos povos celtas na Bretanha, Irlanda e Gália (França). Cultuavam inúmeros deuses identificados com Mercúrio, Apolo, Marte, Júpiter e Minerva e sua origem dada dos ensinos de Orfeu. A lira de Apolo se tornou a harpa de Anjos, o deus do amor, e o culto a Deus se traduzia na divina beleza manifestada através da música.
Em seus mistérios eram submetidos homens e mulheres e exigiam muita purificação física e mental. A iniciação se dividia em períodos trimestrais, durante os equinócios e solstícios e compreendia três graus: Eubates, Bardos e Druidas. Os principais mandamentos impostos eram: obediência às leis divinas, interessar-se pelo bem-estar da humanidade e suportar com fortaleza todos os males da vida, durante o período probatório. Terminado este, o candidato devidamente vestido de branco, azul e verde era encerrado em uma tumba, onde, em jejum, permanecia durante três dias, no fim do qual estava pronto para a iniciação. Após a iniciação , o iniciado jurava guardar segredo desse mistério e era considerado como renascido do ventre da deusa Ceridiem, livre de todas as impurezas e de toda imperfeição.
Em seus mistérios eram submetidos homens e mulheres e exigiam muita purificação física e mental. A iniciação se dividia em períodos trimestrais, durante os equinócios e solstícios e compreendia três graus: Eubates, Bardos e Druidas. Os principais mandamentos impostos eram: obediência às leis divinas, interessar-se pelo bem-estar da humanidade e suportar com fortaleza todos os males da vida, durante o período probatório. Terminado este, o candidato devidamente vestido de branco, azul e verde era encerrado em uma tumba, onde, em jejum, permanecia durante três dias, no fim do qual estava pronto para a iniciação. Após a iniciação , o iniciado jurava guardar segredo desse mistério e era considerado como renascido do ventre da deusa Ceridiem, livre de todas as impurezas e de toda imperfeição.
Os mistérios egípcios
Estes mistérios eram instituições públicas, mantidas pelo Estados; eram centros de vida nacional e religiosa, os quais eram frequentados por todas as classes sociais. Eram constituídos de vários graus e duravam muitos anos. Os que passavam por todos os graus, homens e mulheres, eram considerados ocultos, pois adquiriam os conhecimentos deste mundo e uma nítida compreensão de seu futuro após a morte e das leis que regem os mundos superiores. Os ensinamentos internos e superiores permaneciam selados para o povo, ainda não suficientemente preparado para aprendê-los. Todavia, praticamente toda população egípcia sabia destes mistérios, de tudo que relacionava com a vida depois da morte e de como preparar-se para enfrentá-la corajosamente. Os pormenores dos ensinamentos eram ministrados aos iniciados nos mistérios, até admití-los sob solenes juramentos de guardar absoluto segredo. Das instruções constavam os ensinamentos dos rituais de iniciação, da morte e da ressurreição. Os rituais de iniciação eram realizados nas câmaras das pirâmides. As cerimônias dos mistérios visavam representar a evolução superior do homem, seu retorno à Fonte Divina, donde ele veio, através do desenvolvimento de sua natureza superior. Estes mistérios se classificavam em mistérios menores ou de Ísis e em mistérios maiores ou de Serápis e Osíris. Os primeiros correspondiam ao primeiro grau, de aprendiz, na maçonaria e os segundos, ao segundo e terceiro grau, companheiro e mestre, na maçonaria. Ao iniciado nos mistérios menores, se ensinava a condição da morte após a morte física, sua vida no astral, no Hades ou purgatório; ensinava-se o sentido do que dissera Ísis: "-Eu sou a natureza, a mãe de todas as coisas, a soberana dos elementos, a matriz do tempo" e ministrava-se os conhecimentos de gramática, lógica, retórica, aritmética, geometria, música e astronomia. Aos iniciados nos mistérios maiores, no de Serápis, segundo grau, companheiro na maçonaria, aprofundava-se os conhecimentos de ciência e filosofia, e o estudante empreendia um curso mais adiantado do mundo oculto, aprendia-se sobre o plano mental, o Devacan, o Sukhâvati, o céu, o Nout, a Câmara do meio, os Campos Elísios e os iniciados aprendiam o domínio da mente e o desenvolvimento das suas faculdades internas. Nos mistérios de Osíris terceiro grau maçônico, mestre, o candidato tinham de passar pelas representações simbólicas do sofrimento, morte e ascensão de Osíris, o que incluía suas experiências entre morte e a ressurreição, quando ele subia ao Amenti e se tornava o juiz dos mortos, que a cada alma sentenciada a sua medida de felicidade ou seu retorno a uma nova encarnação terrena para um ulterior autodesenvolimento. A instrução dada referia-se à região do mental abstrato, do plano causal, do terceiro céu, de Nout, onde o iniciado vencia e se liberava de todas as ilusões. O povo egípcio celebrava essa liberação com festas públicas que correspondem às festas católicas atuais da Sexta-Feira Santa e dia de Páscoa.
Encontra-se aí a semelhança deste mistério com o suplício, crucificação, morte, sepultamento e ressurreição de Jesus. Será pura coincidência ou copilação?
Além desses três graus haviam outros maiores.
Os principais centros de ensinamentos egípcios foram: Sais, Mênfis, Tebas e Heliópoles.
Encontra-se aí a semelhança deste mistério com o suplício, crucificação, morte, sepultamento e ressurreição de Jesus. Será pura coincidência ou copilação?
Além desses três graus haviam outros maiores.
Os principais centros de ensinamentos egípcios foram: Sais, Mênfis, Tebas e Heliópoles.
Mistérios Mitríacos
Foram difundidos na Ásia, África e Europa e neles dominava um acentuado estilo militar e demandava de seus fiéis uma pureza quase acética, sendo Mitra, o salvador da humanidade. Este culto de espalha notadamente entre os soldados romanos, os quais construíram inúmeros templos em honra de Mitra. O sistema compunha-se de sete graus: Corax, Eryphius, Miles, Leo, Perses, Heliodramus e Peter. Este culto era próprio para homens e constituía uma fraternidade de armas.
Mistérios Judaicos
Fundados por Moisés, sofre a influência dos mistérios Egípcios como cita o Êxodo 7:8-12 e 4:1-5. Posteriormente, foram fundadas escolas de profetas, para estudo e prática dos mistérios e instruções mais profundas, velados nos antigos ritos. Muitas dessas escolas são citadas na Bíblia, como a de Naisth, de Gilgar, Belthel e Jericó, posteriormente substituídas pelas sinagogas. Na época de Jesus, havia as escolas dos Essênios, Nazarenos, Saduceus, Fariseus que, apesar de terem desaparecidos, influenciaram o cristianismo e outras escolas filosóficas.
Tal como havia previsto Hermes Trimesgistro, nas tábuas Esmeraldinas, estas escolas desapareceram debaixo do jugo romano e das perseguições empreendidas pela Igreja sob as mais diversas formas.
Entretanto, muitas delas procuravam se adaptar às novas circunstâncias, aos novos tempos, tornando-se ocultas, mudando de nomes ou de forma de atividades, fundindo-se com outras escolas, de modo a poderem preservar o patrimônio cultural e espiritual da humanidade, até tomarem as características que apresentam hoje.
Foi traçado em linhas gerais, algumas escolas místicas da antiguidade e seus princípios gerais que independentemente dos rituais e cerimônias adotadas, constituía os seus ensinamentos fundamentais.
Vimos que todas elas tinham como simbolismo um mito ou uma lenda que encobriam profundos ensinamentos espirituais que retratavam a criação, os estágios do desenvolvimento do homem e do mundo, bem como as leis ocultas e dos poderes divinos, e do destino da alma humana, ao mesmo tempo que tratavam de estimular a criação das virtudes, da fraternidade e da moralidade, pelo cultivo e domínio do corpo físico ou sublimação dos sentimentos inferiores e o desenvolvimento e aprimoramento das faculdades mentais.
Aquelas escolas eram classificadas em menores ou exotéricas e maiores ou esotéricas, mas ambas buscavam o aperfeiçoamento pessoal, auto-realização ou a salvação através da imitação e da adoração a um modelo exterior, do qual dependia a sua alma.
A salvação não era o resultado da sua evolução pessoal, mas era devido a graça de um poder maior que devia ser adorado e ao qual lhe devia o atributo do ritual.
O misticismo é, portanto, uma escola, um caminho de dependência e da necessidade de projetar a sua necessidade de segurança para alguém de fora. É um caminho de vinculação Filho-Pai, de eu não tenho, tu me dás.
É uma escola válida para aqueles que se sentem crianças, para os que ainda não amadureceram espiritualmente.
Ela é útil e válida para um determinado estágio do desenvolvimento moral e espiritual, notadamente, para aqueles que estão no estágio emocional.
Se és um místico de qualquer escola ou ordem, mas desejas conhecer a tua religião, estuda-a e procuras por ti mesmo, a tua religiosidade íntima, independentemente do que te ensinaram e te disseram, e sejas tu mesmo o que escolhes o caminho.
Tal como havia previsto Hermes Trimesgistro, nas tábuas Esmeraldinas, estas escolas desapareceram debaixo do jugo romano e das perseguições empreendidas pela Igreja sob as mais diversas formas.
Entretanto, muitas delas procuravam se adaptar às novas circunstâncias, aos novos tempos, tornando-se ocultas, mudando de nomes ou de forma de atividades, fundindo-se com outras escolas, de modo a poderem preservar o patrimônio cultural e espiritual da humanidade, até tomarem as características que apresentam hoje.
Foi traçado em linhas gerais, algumas escolas místicas da antiguidade e seus princípios gerais que independentemente dos rituais e cerimônias adotadas, constituía os seus ensinamentos fundamentais.
Vimos que todas elas tinham como simbolismo um mito ou uma lenda que encobriam profundos ensinamentos espirituais que retratavam a criação, os estágios do desenvolvimento do homem e do mundo, bem como as leis ocultas e dos poderes divinos, e do destino da alma humana, ao mesmo tempo que tratavam de estimular a criação das virtudes, da fraternidade e da moralidade, pelo cultivo e domínio do corpo físico ou sublimação dos sentimentos inferiores e o desenvolvimento e aprimoramento das faculdades mentais.
Aquelas escolas eram classificadas em menores ou exotéricas e maiores ou esotéricas, mas ambas buscavam o aperfeiçoamento pessoal, auto-realização ou a salvação através da imitação e da adoração a um modelo exterior, do qual dependia a sua alma.
A salvação não era o resultado da sua evolução pessoal, mas era devido a graça de um poder maior que devia ser adorado e ao qual lhe devia o atributo do ritual.
O misticismo é, portanto, uma escola, um caminho de dependência e da necessidade de projetar a sua necessidade de segurança para alguém de fora. É um caminho de vinculação Filho-Pai, de eu não tenho, tu me dás.
É uma escola válida para aqueles que se sentem crianças, para os que ainda não amadureceram espiritualmente.
Ela é útil e válida para um determinado estágio do desenvolvimento moral e espiritual, notadamente, para aqueles que estão no estágio emocional.
Se és um místico de qualquer escola ou ordem, mas desejas conhecer a tua religião, estuda-a e procuras por ti mesmo, a tua religiosidade íntima, independentemente do que te ensinaram e te disseram, e sejas tu mesmo o que escolhes o caminho.
Mistérios Nórdicos
Sua origem se deve aos citas e é citado por Jeremias-4:5-7,46 e Colossenses-3:11. Compreendiam três grandes festividades anuais: a primeira, a mais importante era celebrada no solstício de inverno, dedicada a Thor, filho de Odin e de Friga; ou Fréya, a mãe dispensadora de graças; e a terceira, tributada a Odin. Os mistérios se prendem a linha do assassinato de Balder pelo Hoder e de sua ressurreição, identificando-se na de Osiris e Tifão, de Tammy e Izelubar, de Krishna e Kansa de Cristo e Caifos. A iniciação era uma representação simbólica da ressurreição de Bauder de sua vitória sobre a morte.
Mistérios Gregos, os de Eleusinos
Atribui-se sua origem a Orfeu e seus iniciados foram Píndaro, Sófocles, Isócrates, Plutarco, Heródoto, Platão, Cícero e muitos outros. Os mistérios Eleusinos se dividiam em dois grupos: os menores e os maiores, e cada grupo se subdividia em duas partes: uma exotérica e outra esotérica. Os mistérios menores eram celebrados no templo de Deméter e Coré, em Agra, em Atenas, no mês de março, pelo equinócio da primavera. Os ensinamentos ministrados referiam-se ao conhecimento da vida no astral, bem, como na significação dos mitos de Tântalo, Sísifo, Títio,visando o desenvolvimento moral do candidato, em sua vida honrada e digna. Neste grau, o iniciado recebia o nome de Mistal. Os mistérios maiores eram celebrados no mês de setembro, em Eleusis, inicialmente em celebração pública e depois no templo, entre os iniciados. Neste grau, ensinava-se os mistérios do astral e do plano mental, o domínio e purificação do corpo astral e do mental, fazia-se a interpretação das lendas Proserjisia, Coré, de Narciso, Minotauro, Teseu, Ariádno, e da morte de Baco pelos Titãs. Culminava o cerimonial com exposição de uma espiga de trigo, como símbolo da eterna criação e evolução através de novas formas para alimentar outras formas de vida. Muitos estudiosos vêem esses simbolismo como analogia da última ceia de Jesus, da cerimônia do pão e do vinho, da eucaristia.
Além desses mistérios, que correspondem aos graus superiores, havia também os mistérios ocultos que eram só do conhecimento dos iniciados.
Além desses mistérios, que correspondem aos graus superiores, havia também os mistérios ocultos que eram só do conhecimento dos iniciados.
Je.'.
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