A Dualidade, representada pelos pares de opostos, destaca o mundo da ilusão ou das aparências, onde a luz e as trevas têm alto sentido filosófico. A atividade dos princípios, em sentido inverso, poderá ser comparado ao fluxo e refluxo das marés. Assim, a luz que é uma emanação ativa e positiva(fluxo da maré), opõe-se às trevas, que é a falta de luz ou luz negativa.
A Luz, então, tem uma correspondência moral com a sabedoria, o amor, o altruísmo, que é o desejo de “dar”.
As trevas relacionam-se com a ignorância, a paixão, o egoísmo, que é o desejo de “receber”. Os pares de elementos, ou princípios opostos e complementares, encontram num terceiro elemento intermediário e equilibrante, ou princípio da harmonia, o reflexo da unidade no mundo relativo. Cessar a luta dos opostos e a dualidade torna-se luta fecunda, e adquire impulsos evolutivos, construtivos e progressistas.
Or .’. de Porto Alegre 05 de março de 2012.da E .’. V.’.
Márcia Nunes
Apr.'. M.'.
Bibliografia:
Mena Barreto ,Edgar ;Manual de instruções Maçônicas de aprendiz- Porto Alegre .1999.
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